top of page

MENU

Os nossos produtos

Trabalhamos, diariamente, para servir produtos da melhor qualidade. É por isso que seleccionamos os melhores ingredientes. Temos para si diariamente nas nossas pastelarias Pão Quente e Pão do Marquês os melhores salgados e doces tradicionais feitos pelos nossos experientes padeiros e pasteleiros confeccionados com enorme dedicação e empenho.

Pastelaria Fina.

Pode ser apenas um momento – em que uma mão se estica sobre o balcão para entregar uma chávena a outra mão estendida... Mas é estabelecida uma ligação. Garantimos que tudo o que fazemos honra essa ligação – desde o nosso compromisso em oferecer os melhores produtos a uma máxima qualidade, até ao modo como nos relacionamos com os nossos clientes.

Pastel de Nata

Croissant

Muffins de Chocolate

1/1

Doces Conventuais

A origem da doçaria conventual em Portugal terá origem no século XV. Terá sido neste período que o açúcar entrou na tradição gastronómica dos conventos. O principal adoçante até esta altura era o mel, sendo o açucar um ingrediente vulgar. Com a colonização da Ilha da Madeira, o açúcar recebe uma atenção especial, sendo cultivada a cana de açúcar.

Brisas do Liz

Pastel de Nata

Pasteis de Tentúgal

1/2

Padaria

"Recordo quando ainda pequenina entrava na cozinha e sentia o cheiro da farinha de milho já escaldada na masseira. A minha avó, entretanto, tratava do forno. Limpava e acendia o lume com a madeira já armazenada para esse feito. Depois voltava à massa. Ao milho acrescentava o trigo, a água e a levedura, porque o sal já entrara na farinha escaldada. E o meu coração brilhava com os gestos concertados de braços, suavidade nas mãos, que amassavam e transformavam a farinha num volume macio e divino. As minhas mãos ainda pequeninas e ávidas não sossegavam enquanto não tocassem, sentissem, mergulhassem naquela masseira. Depois era esperar. A broa repousava entre madeira e cobertores aquecida pelo lume do forno e do borralho, onde já havia a panela da sopa ao lume. Já levedada, o novo passo de magia acontecia. Baquear a broa. A massa na tigela, saltava, rolava, enfarinhava-se e redondinha virava-se na pá para entrar ao forno. De novo a espera. E então... a minha avó começava a apresentar as broas. Abria a primeira à mão e eu com manteiga pronta para barrar aquele pedaço de broa a fumegar… São experiências, aromas, sabores que jamais passam para o esquecimento, porque são uma das verdades que me tornaram no ser humano que sou.” Graellsia

Broa de Milho

Broa de Milho Branco

1/1
Please reload

bottom of page